É nos carris da manhã,
Que desço meus olhos ao rio
E faço dele meu leito.
Bebo o brilho de teus olhos,
Navegando na manhã de outro rio
E abraço o lençol de luz,
Que vais tecendo docemente,
No suave ondular de meu corpo.
Um outro rio,
Uma outra ponte,
Mas a mesma Luz
E o mesmo Abraço.
Joana09.